Evento recordou todas as ações promovidas pela graduação além das premiações nos concursos Festvídeo e Festin promovidos pela APP Ribeirão 

Os alunos e professores de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Moura Lacerda encerraram o primeiro semestre de 2012 com chave de ouro. Em uma noite para lá de especial foram lembradas todas as ações realizadas pelo curso que incluiu a Semana da Comunicação, visitas a gráficas, o início das pré-bancas, palestras, entre outras.
Segundo a coordenadora do curso Carmen Justo, a união dos estudantes foi fundamental. “Todos participaram ativamente das atividades propostas pelos professores. A dedicação, capacidade e afinco demonstrados nas várias etapas foram peças fundamentais para o sucesso de cada evento promovido”, diz Carmen.

Também foram comemoradas as premiações máximas nos concursos mais influentes entre os publicitários, conquistadas pelos estudantes da Instituição: o Festvídeo e o Festin. Para lembrar o excelente desempenho dos grupos campeões o presidente da Associação dos Profissionais de Propaganda de Ribeirão Preto (APP Ribeirão), Luiz Gustavo Villela, destacou a importância do conhecimento que se deve ter ao desenvolver uma campanha. “Gostaria de parabenizar a todos pelos trabalhos de alta qualidade, pois, para se obter o sucesso, é preciso saber lidar com qualquer tipo de assunto, inclusive os mais delicados. Os grupos do Moura Lacerda mostraram que estão no caminho certo”, comenta Villela.

O ponto mais alto do encontro ficou por conta da exibição da peça “Podemos Conversar?”, elaborada pelos alunos do primeiro período Ricardo Cefalli, Lucas Barreira e Gabriel Sibin. Ela foi a grande ganhadora do 11º Festin (Festival Universitário de Propaganda do Interior), que teve como tema “Doação de Órgãos”. A criação será cedida ao Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos para Transplante (Spot) do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Segundo o médico e diretor da entidade, que também esteve presente na ocasião, Jeová Nina Rocha, propagandas também podem salvar vidas. “Uma pessoa que possui um órgão com mau funcionamento não tem salvação, senão o transplante. Precisamos conscientizar a todos sobre a nossa necessidade e a divulgação é extremamente importante. Pelos menos 250 pessoas estiveram envolvidas no concurso e isso nada mais é que o plantio que irá gerar grandes frutos”, explica Rocha.
Testemunha da importância de um ato de doação, Oscar Luiz de Moura Lacerda, reitor do Centro Universitário, também acompanhou a solenidade. “Essa campanha servirá como um despertar para a comunidade praticar o bem”, finaliza.

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