O Curso de Relações Internacionais do Centro Universitário Moura Lacerda promoveu, no dia 25 de maio, uma reunião simulada do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas). A atividade, que aconteceu no Auditório “Ilka de Moura Lacerda”, teve a participação de cerca de 40 estudantes e integra a grade curricular da disciplina de Diplomacia. O assunto tratado pelas delegações, que representaram 15 países, foi o avanço das ações do Estado Islâmico – organização jihadista islamita de orientação Wahhabita que opera, majoritariamente, no Oriente Médio e tem cometido atrocidades condenadas por dirigentes de todo o planeta.

A reunião teve início com a exibição de um vídeo sobre a origem do grupo e como ele se alastrou por países asiáticos e europeus. Em seguida, um representante de cada nação – entre elas EUA, China, Rússia, Japão, Ucrânia, Egito e Espanha – apresentou seu posicionamento sobre o problema e como ele deveria ser combatido localmente. Entre as proposições, a maioria pregava o embargo da importação de armas pelo Iraque, reduto do Estado Islâmico, para evitar o aumento do número de mortes e de atentados nas principais capitais do mundo, e o apoio dos governos de países árabes que têm prestado solidariedade ao EI.

Ao fim das explanações, foi elaborado um documento único, que consolidou as propostas e foi enviado à apreciação da direção do Conselho de Segurança. Para o coordenador de Relações Internacionais, Anderson Romanello, a reunião simulada oferece a prática de uma grande organização. “O empenho de todos em discutir a questão humanitária, priorizando a manutenção das milhares de vidas que estão em risco, demonstrou o comprometimento pela solução de um problema real e sério que preocupa a todos. Essa foi mais uma maneira de prepará-los para o dia a dia da profissão”, disse.

Observação do comportamento

Giulia Aita, que cursa o 7º período de Relações Internacionais, já participou de reuniões simuladas em outras oportunidades, quando foi elaborado um encontro da Corte Interamericana de Justiça. Para ela, momentos como esse são benéficos por irem além da prática. “Costumo observar o comportamento de cada um dos ‘países’ envolvidos, levando em conta também o perfil de cada governo. A partir disso é possível ver se o representante realmente estudou a herança política daquela nação e elaborou suas propostas com bases jurídicas e ideologicamente compatíveis. É uma experiência que acrescenta muito”, concluiu.

 

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