Alunos do 8º período do Curso de Moda do Centro Universitário Moura Lacerda demonstraram profissionalismo e originalidade nas Coleções das Empresas Experimentais de Confecção de Moda.

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A atividade faz parte do Projeto Integrado, obrigatório para a conclusão da graduação. As roupas foram inspiradas em três tópicos escolhidos pelos estudantes: a arquitetura e as pinturas do Palácio dos Cedros (localizado na capital paulista), a cidade cubana de Trinidad e os trajes tradicionais japoneses. As peças foram criadas, planejadas e concebidas pelas marcas Bot, Madame Quilt e No Name, respectivamente. O lançamento reuniu alunos, professores e familiares, no final de novembro, no auditório da Unidade I/Sede.

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Kátia Basmadji, mãe da aluna Júlia Riscalla, se surpreendeu com as coleções e parabenizou os criadores. “Estou apaixonada por tudo o que fizeram. Os alunos, ainda muito jovens, já têm uma ótima visão da moda. Como família acabamos nos envolvendo muito e ver o desfecho é emocionante”, afirmou. A coordenadora do curso, Leda Braga Ferraz, também comemorou os resultados. “O que vimos é fruto de um trabalho intenso. Todos se dedicaram muito”, disse. O Projeto Integrado é coordenado pela professora Raquel Lovatti e teve orientação, em 2016, dos docentes Leda Braga Ferraz, Aline Lobo, Caio Fernandes, Carla Petenusci, Érico Andrade e Juliana Bononi.

 

Orgulho e satisfação

 

Idealizada por estamparias de criação autoral, a Bot – que traz no nome o diminutivo da palavra “botânica” – é uma marca de moda casual. As integrantes Bruna Bião, Jéssica Rosa, Natália Araújo e Verônica Ferandini trabalharam com looks para homens e mulheres. A proposta foi elaborar peças românticas, com florais e outros elementos naturais – algo que não é comumente encontrado no vestuário masculino. “Acredito que tudo o que passamos durante a realização do projeto é o que vivenciaremos no mercado de trabalho, tanto na parte de negócios como na produção. No caminho tivemos que enfrentar alguns problemas, mas a equipe é unida e solucionamos cada um deles”, salientou Jéssica Rosa.

Madame Quilt trabalhou com o mercado de vestuário feminino, apostando na delicadeza e na exclusividade que o handmade – “feito à mão” – pode proporcionar em detalhes, aplicações e acabamentos. Os criadores Isabela Pereira, João Pedro Rizzo e Júlia Riscalla aproveitaram o conceito de sustentabilidade e utilizaram tecidos reaproveitados. “Escolhemos a cidade turística e histórica de Trinidad, pois Cuba é um país que reutiliza muitos materiais e encaixou-se, perfeitamente, com nossa proposta”, explicou Isabela Pereira.

Sendo a moda uma forma de expressão pessoal, a No Name carrega em si a atitude de quem se veste de forma original e com personalidade. Gabriela Agostinho conta que o desejo da equipe era fazer com que as pessoas se identificassem com a proposta. “Criamos peças sem distinção de gênero, pois queríamos romper paradigmas entre o que é masculino e o que é feminino. Para isso fizemos uma adaptação na cultura japonesa, que é uma das mais tradicionais do mundo e possui regras restritas para as vestimentas”, afirmou a aluna, que atuou ao lado dos colegas Caroline Silva, Dirceu Rodrigues, Gilmara Martins e Jaqueline Camargo.

 

 

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